The Curious Case of Benjamin Button

Nesta avalanche de filmes que nos questionam tenho que confessar que o que mais me impressiona é o tempo de filme filme que estas obras conseguem conter.. Outra dose de três horas com uma narrativa entusiasmante sempre viva, com a respiração certa, três horas de filme com três horas de tempo util cinematográfico, sem um soprar o ar, sem tédio, sem o mostrador do swacth que não perdoa.
E é sobre tempo que fala o filme, aquele que nos atravessa sem piedade e da metereologica que se não acusar intemperie é coisa que não nos perturba. Mudar as regras não é facil, inverter a ordem natural das coisas é de encaixe dificil principalmente na imagem movimento, e o foco também é enquadra como somos intolerantes há diferente e como essa estranheza fragiliza o humano e o contrange, e na verdade tudo é possivel.
Para o espectador tambem , mas assim que é encaixado o fenomeno o filme é ganho e é duro principalmente no que o pai dá a um filho e no que ele dá em troca... e a vida brinca sempre e um se o velho filho não pudia ser filho, o novo pai não pode assumir a nova filha!
O Preto cria a velho entre os velhos que sabem o valor da vida porque já levaram sete vezes com um raio e iam morrendo sete vezes...