29.8.09
18.8.09
Os Limites do Controlo
cinema americano independente, rebelde e marginal VS a industria de cinema americano dos blockbusters
um manifesto indie, ao cinema como arte, à arte, cheio de referencias cinematograficas do godard ao lynch (os verdadeiros marginais), um filme com um solitario, um filme de viagem, um filme de estrelas que aparecem e desaparecem, um filme jarmusch!
no limts no control
um manifesto indie, ao cinema como arte, à arte, cheio de referencias cinematograficas do godard ao lynch (os verdadeiros marginais), um filme com um solitario, um filme de viagem, um filme de estrelas que aparecem e desaparecem, um filme jarmusch!
no limts no control
16.8.09
13.8.09
duplo amor
um rapaz que gostava de uma rapariga essa rapariga andava com um rapaz casado esse rapaz casado nao ficava sem ser casado ela decidiu acabar e ficar com o rapaz que gostava dela. no fim ele descasou-se ela ficou com ele o rapaz que gostava dela e com quem ia fugir ficou com a rapariga que gostava dele.
o amor é patetico
o amor é patetico
11.8.09
8.8.09
5.8.09
dvdteca a meio da semana
Roma de Fellini
O estado das coisas de win wenders
Sons do mar de Bigas Lunas
O estado das coisas de win wenders
Sons do mar de Bigas Lunas
2.8.09
Demo, um musical Teatro Praga
Ao princípio era a Índia. Mas num espectáculo do Teatro Praga nada é o que parece. E uma sugestão depressa passa a pretexto que, como sempre acontece, e este Demo não é excepção, será construído com desvelo e desmontado com fervor. Com uma diferença: Agora tem música.
O pretexto é uma história de amor, mais ou menos linear e mais ou menos compreensível, a espaços, muitos, armadilhada por referências que tanto incluem a Bulgária e a Islândia como um tanque de crocodilos, filmes de Fritz Lang, M. Night Shyamalan e Walt Disney, ou leituras de Alberto Moravia, Nicholas Goodrick-Clarke, Dante, G. K. Chesterton, Heiner Müller, Isaac Babel, ou o padre Manuel Bernardes e o Kamasutra. Não é tudo. Ainda há as personagens excêntricas. A saber: Savitri, uma donzela semi-mítica (Rita Só), um Touro (André E. Teodósio), uma socialite (Patrícia da Silva), um xamã cirurgião plástico (Carlos António), Ilse Koch, a enfermeira ou a cadela de Buchenwald, como se queira (Miguel Bonneville), o poeta (Pedro Penim) e o editor (Luís Madureira), uma personalidade televisiva (Cláudia Jardim), uma grávida (Joana Manuel) e assim sucessivamente, até serem uma trintena, incluindo ainda uma tradutora (Joana Barrios), uma puta e um aleijado, o próprio futuro e o oceano, mais a banda da casa, Masterminders (Kevin Blechdom, Christopher Fleeger e Andres Lõo), e a passagem cerimoniosa de Rão Kyao pelo palco.
Assim partiu a companhia, a “ler a Europa” e “o outro para nos vermos a nós próprios”, com o desejo de reflectir na plateia suas considerações e dúvidas, interessando os espectadores com bons números de malabarismo visual e retórico, no processo deixando rasto de ideias como quem espalha partes de um quebra-cabeças ao som da partitura de Blechdom, Fleeger e Lõo, que parece sempre um pouco desgarrada do “enredo” e ironicamente respeitadora dos cânones do teatro musical que a lógica plástica da peça supostamente deveria desmanchar e remontar. Daí um espectáculo agradável e movimentado.
Mas o que resta agora saber é se o Teatro Praga vai prosseguir a caminhada sobre estas mesmas pedras polidas e tornadas escorregadias pelo uso.
O pretexto é uma história de amor, mais ou menos linear e mais ou menos compreensível, a espaços, muitos, armadilhada por referências que tanto incluem a Bulgária e a Islândia como um tanque de crocodilos, filmes de Fritz Lang, M. Night Shyamalan e Walt Disney, ou leituras de Alberto Moravia, Nicholas Goodrick-Clarke, Dante, G. K. Chesterton, Heiner Müller, Isaac Babel, ou o padre Manuel Bernardes e o Kamasutra. Não é tudo. Ainda há as personagens excêntricas. A saber: Savitri, uma donzela semi-mítica (Rita Só), um Touro (André E. Teodósio), uma socialite (Patrícia da Silva), um xamã cirurgião plástico (Carlos António), Ilse Koch, a enfermeira ou a cadela de Buchenwald, como se queira (Miguel Bonneville), o poeta (Pedro Penim) e o editor (Luís Madureira), uma personalidade televisiva (Cláudia Jardim), uma grávida (Joana Manuel) e assim sucessivamente, até serem uma trintena, incluindo ainda uma tradutora (Joana Barrios), uma puta e um aleijado, o próprio futuro e o oceano, mais a banda da casa, Masterminders (Kevin Blechdom, Christopher Fleeger e Andres Lõo), e a passagem cerimoniosa de Rão Kyao pelo palco.
Assim partiu a companhia, a “ler a Europa” e “o outro para nos vermos a nós próprios”, com o desejo de reflectir na plateia suas considerações e dúvidas, interessando os espectadores com bons números de malabarismo visual e retórico, no processo deixando rasto de ideias como quem espalha partes de um quebra-cabeças ao som da partitura de Blechdom, Fleeger e Lõo, que parece sempre um pouco desgarrada do “enredo” e ironicamente respeitadora dos cânones do teatro musical que a lógica plástica da peça supostamente deveria desmanchar e remontar. Daí um espectáculo agradável e movimentado.
Mas o que resta agora saber é se o Teatro Praga vai prosseguir a caminhada sobre estas mesmas pedras polidas e tornadas escorregadias pelo uso.
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