30.1.09
28.1.09
27.1.09
os quais?
"Entre o angular blues bossado pela recta Rua Áurea e a negra batucada banhada na alva Lisboa-ilha-do-Atlântico-menor traça-se um destino. Os Quais são o som da TRAVESSIA. As suas letras dão vida a uma geografia esbatida pela rotina ou rotineira pela mesma batida (que tem hoje o som de batida nenhuma) e tornam tudo mais como se vê mesmo, mais quente, com mais cores-nomes. Em arte essas coisas normalmente pagam-se caro. E isso é muito natural. Cantam-se Mercês, Calçada do Combro, Chiado ou um Mar que não é de Caymmi. O Haiti não é aqui, nem o Leblon, nem Abbey Road. Pegam na terra-centro-do-mundo com a leveza que só a vida pelas colinas da cidade permite. Com aquele amor de grupo pop que tudo mastiga porque em tudo ouve-lê-cheira-vê-toca música. "
É ponposa e honrada descrição do Amor Furia ao "Os Quais",mas em miudos falamos de Jacinto Lucas Pires que não deixa de ser o escritor delicado com as palavras e de gosto requintado. Tomás Cunha Ferreira também não deixa de ser pintor e eles por serem isso fazem música, uma música que só um desenhador e um escritor fariam.
Fazem-na há vinte anos, quase, sob diferentes disfarces. Gostam de Beatles, Caetano, Variações, Prince, Piazzolla, Donato. Não são nem um “dueto”, nem um “colectivo”, e muito menos um “projecto”,talvez uma “dupla”, como se diz dos detectives. S
“Meio Disco” guarda seis canções que rockam-popam-dançam em cima do tempo, sem medos. No alinhamento UM BIFE NO CHIADO, Recado, A RAPARIGA DA CAIXA, Mondrianica, LERO LERO e Caído no ringue.
A critica tem dentes afiados,mas o JLP é um senhor com os Caros Criticos e qualquer dúvida deve ser tirada a 1 de Fevereiro na Fnac Colombo...
26.1.09
Eclipse anular do sol
Um eclipse anular acontece quando o diâmetro aparente é menor do que o do Sol, e quando aquela se “intromete” entre o Sol e a Terra, criando, dessa forma, um anel de “fogo” .
Para os mais exotéricos o facto da Lua Nova coincidir com um Eclipse trazem alterações profundas e acontecimentos significativos a nível pessoal e colectivo.
Todos aqueles com Planetas ou pontos importantes dos seus Mapas Astrológicos ao redor dos graus 4/8 dos Signos Fixos (Touro, Leão, Escorpião e Aquário) e dos graus 20/24 dos Signos Mutáveis poderão também sentir, beneficiar ou ressentir-se, dos efeitos deste Eclipse.
Outras movimentações planetárias no pano de fundo sugerem fortes tensões a nível colectivo e o choque entre as estruturas actuais e a necessidade da sua renovação. A resistência, o medo e a inércia opõem-se às forças do progresso.
Para os mais exotéricos o facto da Lua Nova coincidir com um Eclipse trazem alterações profundas e acontecimentos significativos a nível pessoal e colectivo.
Todos aqueles com Planetas ou pontos importantes dos seus Mapas Astrológicos ao redor dos graus 4/8 dos Signos Fixos (Touro, Leão, Escorpião e Aquário) e dos graus 20/24 dos Signos Mutáveis poderão também sentir, beneficiar ou ressentir-se, dos efeitos deste Eclipse.
Outras movimentações planetárias no pano de fundo sugerem fortes tensões a nível colectivo e o choque entre as estruturas actuais e a necessidade da sua renovação. A resistência, o medo e a inércia opõem-se às forças do progresso.
25.1.09
24.1.09
23.1.09
veneno cura
Quase sempre de noite como os Portugueses gostam, poesia no enquadramento e espectadores em surdina pela sujidade animal e doente de pessoas que nunca ninguem conheceu.
Três heroínas femininas e mal-amadas: Rosa (Sofia Marques), a mãe acusada de matar o próprio filho que entra em ruptura psicótica; Rita (Sandra Rosado), a dona do Imperatriz – ao estilo do kubrickiano De olhos bem Fechados – que descobre que a morte lhe espreita e divide a angústia com o irmão (Miguel Moreira) com quem vive uma bizarra relação incestuosa; Rubia (Margarida Carvalho), estrela e sucessora natural do Imperatriz – mais bela segundo o argumento do que de facto é – desdobra-se entre a mulher fatal e a submissa de um amor não correspondido por um fotógrafo (Gustavo Vicente ) que parece não conseguir ver-se livre da paixão voyeurista e obsessiva por Rita.
Cruzam-se assim histórias de vários amores obcuros e obscenos vividos, pretensamente, no limite. Mas se à partida se nota uma necessidade da autora transpôr para a tela o seu imaginário fantástico, este objectido não é conseguido, pelo menos não de forma inteligível no grande ecrã. Tem os lugares-comuns – a começar pelas personagens – e, mais uma vez, o recurso a um dos maiores clichés do cinema nacional: o recurso ao sexo para obter o arrojo, mas o mais perturbador é argumento desconexo e a violência latente mas desgovernada.
Em resumo uma obra doente, mórbida, suja, que retrata a sexualidade perturbada, disfunciona de um submundo que não é de ninguem e que nao mexe com ninguem, e não fala de ninguem porque ninguem dialoga assim (dialogos impossiveis). Historinha da carochinha da melancólia dos mal-amados que não aguenta nem a continuidade natural das historinhas e claro para ser contemporanea e visceral leva com um picante barato determinado a chocar.
Perdão Miguel Moreira mas os actores já não sussurram nem cantam!
Enfim o que assusta é que a receita parece próspera, pelo menos para Raquel Freire que já anunciou o segundo filme da trilogia, Leis do Corpo, e está prestes a publicar o seu primeiro romance: Obscena felicidade.
22.1.09
21.1.09
Michelle Obama
Tailleur Chanel, chapelinho a condizer e colar de pérolas formam uma conjugação que imediatamente remete para Jackie Kennedy, um ícone de elegância, que tem como seguidoras a Carla Bruni e a mais recente primeira-dama Michelle Obama que com peças de criadores como Narciso Rodriguez ou Maria Pinto, ou com roupa escolhida na cadeia americana J. Crew (que poderíamos comparar à Zara), Michelle Obama está sempre bem. Claro o 1,82 metros ajuda à elegância, mas Michelle tem estilo e partilha com Carla Bruni o gosto por sapatos rasos tipo sabrinas.
Já foi distinguida pela revista Vanity Fair,mais que uma vez uma das mulheres mais bem vestidas do mundo.
Entre as peças que assinalam a sua imagem de marca estão os casacos de colarinho redondo ou quadrado sem decotes muito pronunciados, saias pelo joelho, em geral, com linhas direitas e ligeiramente mais justas na cintura. Também as pregadeiras, os colares de pérolas e os diamantes.
Para a tomada de posse, os estilistas declararam a guerra. O diário Women`s Wear Daily (WWD) divulgou 34 esboços realizados por celebridades nacionais como Marc Jacobs ou Diane Von Furstenberg, presidente da Associação dos Estilistas norte-americanos (CFDA), e estrangeiros como o francês Christian Lacroix ou Karl Lagerfeld, director artístico da casa Chanel.
As propostas era criar dois fatos, um para o ar livre numa cidade onde a temperatura em Janeiro pode descer abaixo de zero, o outro para o baile da noite.
Christian Lacroix desenhou para a primeira dama um vestido azul e filhas do casal Obama, Malia, 10 anos, e Sasha, 7 anos, casacos com botões, idêntico para as duas crianças.
A estilista Isaac Mizrahi desenhou para Michelle Obama e as suas duas filhas três vestidos compridos, o da mãe em tom framboesa, sem mangas e cintado como ela gosta, enquanto os de Malia e Sasha são respectivamente cor de tangerina e cereja.
Em contrapartida, para Óscar de la Renta, se a primeira dama e sua filha mais velha vestem comprido, a pequena Sasha terá de esperar alguns anos e contentar-se, por ora, com um vestido pelo joelho.
Mas Michelle Obama surpreendeu todos, para a tomada de posse escolheu um vestido e um sobretudo de cor pistache-dourado, confeccionado em lã e seda francesa e com brilhantes na gola da estilista cubano-americana, Izabel Toledo.
A primeira-dama dos Estados Unidos da América conhecida por escolher estilistas fora do circuito tradicional, incluindo Narciso Rodríguez(filho de imigrantes cubanos), que desenhou o vestido vermelho usado na noite da vitória, Zero Maria Cornejo e a designer de Chicago, Maria Pinto.
Michelle Obama é um novo ícone da moda!
20.1.09
Australia
Tiramos ao titanic o drama fácil, somamos-lhe alguma habilidade herdada da história do cinema na realização e temos um Austrália longo sem nenhum brilho extraordinário mas sem enfado.
3 stars
18.1.09
Novos Actores no S.LUIZ
17 Jan
Se houve textos chatos que dizem pouco mais que nada e participações sem pulsão que fizeram espetáculos simplesmente disinteressantes. Da corrida à que destinguir:
"Às vezes quase me acontecem coisas boas"
excertos de um texto de Rui Pina Coelho
interprete : Carlos Marques
*O texto apoiado na repetição desagradou-me, mas o interprete agarrou tudo, um verdadeiro "one man show".
Sexos
inspirado no conto os sexos de Dorothy Parjer
Interpretação: David Cabecinha, Joana de Verona
Dramaturgia: Pedro Caeiro
*Se a Joana se revelou mais uma vez uma boa actriz, o Pedro Caeiro surpreeendeu-me pela maturidade nas escolhas da direcção e na construção dramaturgica. Percebe da vida, construi, funde e encadeia com mestria.
Benny hall
a partir de textos de Allen Koningserg
interpretação: Paulo Lima, Ricardo Vaz Trindade
*Um espetáculo fluido, divertido, estruturado, dinâmico e aplausos ao Ricardo que é um actor simplesmente brilhante. Aplausos aplausos muitos aplausos!!
O desfile das novidades continua 23 e 24 janeiro às 22H.
Se houve textos chatos que dizem pouco mais que nada e participações sem pulsão que fizeram espetáculos simplesmente disinteressantes. Da corrida à que destinguir:
"Às vezes quase me acontecem coisas boas"
excertos de um texto de Rui Pina Coelho
interprete : Carlos Marques
*O texto apoiado na repetição desagradou-me, mas o interprete agarrou tudo, um verdadeiro "one man show".
Sexos
inspirado no conto os sexos de Dorothy Parjer
Interpretação: David Cabecinha, Joana de Verona
Dramaturgia: Pedro Caeiro
*Se a Joana se revelou mais uma vez uma boa actriz, o Pedro Caeiro surpreeendeu-me pela maturidade nas escolhas da direcção e na construção dramaturgica. Percebe da vida, construi, funde e encadeia com mestria.
Benny hall
a partir de textos de Allen Koningserg
interpretação: Paulo Lima, Ricardo Vaz Trindade
*Um espetáculo fluido, divertido, estruturado, dinâmico e aplausos ao Ricardo que é um actor simplesmente brilhante. Aplausos aplausos muitos aplausos!!
O desfile das novidades continua 23 e 24 janeiro às 22H.
17.1.09
CRESO
Sentença de Sólon, o corvo sábio:
a felicidade inscreve-se no epitáfio.
O conto não tem prefácio. Muitas páginas
depois, em jejuns ou em prosápia,
as nalgadas da parteira e os alfinetes-de-ama
revelam a malícia que nos precipitou
no erro em que fomos prosperando; o grande
reino destruído não era persa, era lídio.
José Alberto Oliveira
"o que vai acontecer?"
a felicidade inscreve-se no epitáfio.
O conto não tem prefácio. Muitas páginas
depois, em jejuns ou em prosápia,
as nalgadas da parteira e os alfinetes-de-ama
revelam a malícia que nos precipitou
no erro em que fomos prosperando; o grande
reino destruído não era persa, era lídio.
José Alberto Oliveira
"o que vai acontecer?"
16.1.09
15.1.09
14.1.09
annie hall
A conversa falhada de engate 5"20 - 6"....
Mas ela conquistou-o por que conduzia bem!
ANNIE
Hi. Hi, hi.
ALVY
(Looking over his shoulder)
Hi. Oh, hi. Hi.
ANNIE
(Hands clasped in front of her,
smiling)
Well, bye. She laughs and backs up slowly
toward the door.
ALVY
(Clearing his throat)
You-you play ... very well.
ANNIE
Oh, yeah? So do you. Oh, God, whatta-
(Making sounds and laughing)
whatta dumb thing to say, right? I mean,
you say it, "You play well," and right
away ... I have to say well. Oh, oh ...
God, Annie.
(She gestures with her hand)
Well ... oh, well ... la-de-da, la-de-da,
la-la.
She turns around and moves toward the door.
ALVY
(Still looking over his shoulder)
Uh ... you-you wanna lift?
ANNIE
(Turning and aiming her thumb over
her shoulder)
Oh, why-uh ... y-y-you gotta car?
ALVY
No, um ... I was gonna take a cab.
ANNIE
(Laughing)
Oh, no, I have a car.
ALVY
You have a car?
(Annie smiles, hands folded in
front of her)
So ...
(Clears his throat)
I don't understand why ... if you have a
car, so then-then wh-why did you say "Do
you have a car?"... like you wanted a lift?
ANNIE
I don't ...
(Laughing)
I don't ... Geez, I don't know, I've ...
I wa- This ... yeah, I got this VW out
there ...
(Laughing and gesturing toward
the door)
What a jerk, yeah. Would you like a lift?
ALVY
(Zipping up his bag)
Sure. W-w-w-which way yuh goin'?
ANNIE
Me? Oh, downtown!
ALVY
Down- I'm-I'm goin' uptown.
ANNIE
(Laughing)
Oh, well, I'm goin' uptown, too.
ALVY
Uh, well, you just said you were going
downtown.
ANNIE
Yeah, well, I'm, but I ...
13.1.09
A Troca
Quantas são as mentiras piedosas que nos contamos e as memorias dinamicas que falseamos para que tudo pareça o nosso mundo perfeito? São inumeros os convites a trocarmos o verdadeiro por essa aparencia de verdadeiro com menos 10 cms e um sexo circuncisado.É mais fácil sorrir e acenar para a fotografia que fala dessa paz podre.
Cristine tive inumeras hipoteses de dizer amen ao facilitismo de um falso filho e de uma falsa vida certamente mais serena.
Pensar na construção da informação, na manipulação dos factos, na montagem de uma falsa verdade e falsa justiça, o poder do poder e a força e a corrosão da gigantesta pequenez da figura feminina ao afirmar a verdade sem nunca pestanejar, acreditar até ao fim mesmo que esse fim seja o nosso proprio fim. Onde está esta fé cega pela verdade?Essa inquietude que é nossa mas passa a ser dos demais também?
Mais que um amor incondicinal que está tambem em "Changeling", onde estão essas bandeiras sem pactos, essa dignidade que não se compra nem se vende?
Para lá de todas as questões fundamentais que atravessam a grandeza deste argumento, clint easwood brinda-nos com quase três horas de uma filme sem apatia, sem quebras, com uma direcção de fotografia, direcção de arte e guarda roupa notaveis, com desempenho comovente de Angelina Jolie, a contrastar com o Jonh MalKovich do costume e o incredulo desempenho de Eddie Alderson.
Nem tudo é perfeito mas este é um bom filme.
4 stars
12.1.09
66ª edição dos Golden Globes
O “Slumdog Millionaire” foi o rei da noite, colecionou o Globo de Ouro de Melhor Filme, Melhor Realizador (Danny Boyle), Melhor Argumento (Simon Beafoy) e Melhor Banda Sonora.
A co-produção Britânica/Americana, realizada pelo cineasta inglês Danny Boyle retrata a desconfiança latente da sociedade Indiana perante um pobre rapaz que apenas quer provar o seu amor.
O prémio de Melhor Actor Dramatico, ficou com Mickey Rourke pela sua grande prestação em “The Wrestler”.
A surpresa da noite e a surpreendida foi Kate Winslet galardoada com o Globo de Ouro de Melhor Actriz Dramatica, pela sua prestação em “Revolutionary Road” e Melhor Actriz Secundária pela sua performance no filme “The Reader”.
Na categoria Comédias o prémio de Melhor Filme ficou com a “Vicky Christina Barcelona “.
O Globo de Ouro de Melhor Actor, foi entregue a Colin Farrell, pela sua prestação em “In Bruges” e o galardão de Melhor Actriz foi parar às mãos de Sally Hawkins pela sua performance em “Happy-Go-Lucky”. O Globo de Ouro de Melhor Filme de Animação foi entregue, sem contestação, à obra da Pixar “WALL-E” e o prémio de Melhor Filme Estrangeiro foi entregue à produção israelita “Waltz with Bashir”.
Nas categorias secundárias, o actor Heath Ledger foi distinguido com o Globo de Ouro de Melhor Actor Secundário pela sua prestação de Joker em “The Dark Knight”.
O prémio carreira Cecil B. DeMille Award foi para Steven Spielberg que lhe foi entregue pelo consagrado cineasta Martin Scorsese.
“The Curious Case of Benjamin Button” e “Frost/Nixon” apesar das cinco nomeações não levaram para casa qualquer prémio.
Na televisão, as séries “Mad Men” e “30 Rock” venceram respectivamente, as categorias de Melhor Série - Drama e Melhor Série – Comédia. O prémio de Melhor Mini-Série foi previsivelmente entregue a “John Adams”.
Cinema – Drama
Melhor Filme – Slumdog Millionaire
Melhor Actor Principal – Mickey Rourke por “The Wrestler”
Melhor Actriz Principal – Kate Winslet por “Revolutionary Road”
Cinema – Comédia/Musical
Melhor Filme – Vicky Christina Barcelona
Melhor Actor Principal – Colin Farrell por “In Bruges”
Melhor Actriz Principal – Sally Hawkins por “Happy-Go-Lucky”
Cinema – Geral
Melhor Realizador – Danny Boyle por “Slumdog Millionaire”
Melhor Actor Secundário – Heath Ledger por “The Dark Knight”
Melhor Actriz Secundária – Kate Winslet por “The Reader”
Melhor Filme de Animação – WALL-E
Melhor Filme Estrangeiro – Waltz with Bashir
Melhor Argumento – Slumdog Millionaire de Simon Beafoy
Melhor Banda Sonora – Slumdog Millionaire
Melhor Musica Original – The Wrestler – Tema de Bruce Springsteen
Televisão – Drama
Melhor Série – Mad Men
Melhor Actor Principal – Gabriel Byrne por “In Treatment”
Melhor Actriz Principal – Anna Paquin por “True Blood”
Televisão – Musical/ Comédia
Melhor Série – 30 Rock
Melhor Actor Principal – Alec Baldwin por “30 Rock”
Melhor Actriz Principal – Tina Fey por “30 Rock”
Televisão Geral
Melhor Mini-Série – John Adams
Melhor Actor numa Mini-Série ou TeleFilme – Paul Giamatti por “John Adams”
Melhor Actriz numa Mini-Série ou TeleFilme – Laura Linney por “John Adams”
Melhor Actriz Secundária – Laura Dern por “Recount”
Melhor Actor Secundário – Tom Wilkinson por “John Adams”
Cecil B. DeMille Award – Steven Spielberg
11.1.09
F"net"nomenos
Boazonas virtuais
Segundo a revista masculina MAXIM
1º Naomi Hunger, série Metal Gear
2º Anya Stroud, videojogo Gears of War2
3ºKendra Daniels, videojogo Dead Space
...
16ªLara Croft, jogo Tom Raider:Underwordl
1º Naomi Hunger, série Metal Gear
2º Anya Stroud, videojogo Gears of War2
3ºKendra Daniels, videojogo Dead Space
...
16ªLara Croft, jogo Tom Raider:Underwordl
10.1.09
9.1.09
8.1.09
tango no pe de al pacino
No filme PERFUME DE MULHER, Al Pacino além do seu discurso final sobre a integridade deixa-nos dançar Carlos Gardel*Por una Cabeza.
7.1.09
6.1.09
3 reis e o fausto
A ópera "Fausto", de Charles Gounod, estreia-se a 8 de Janeiro no Teatro Nacional de São Carlos, com encenação de Christop Loy e numa produção da Oper Frankfurt.
Esta é uma ópera em cinco actos com libreto de Jules Barbier e Michel Carré, a partir de "Fausto", de Goethe, uma obra que relata a tragédia de um homem da ciência que faz um pacto com o diabo.
"Fausto" teve a sua estreia em Paris a 19 de Março de 1859, no Théâtre Lyrique, e consagrou Gounod como compositor, dando-lhe fama internacional.
No São Carlos, a ópera foi apresentada pela primeira vez seis anos depois da sua estreia mundial e pela última vez em 1982.
Com récitas nos dias 10, 12, 14, 16 e 18 de Janeiro, a produção que agora será apresentada no São Carlos, com direcção musical de Enrico Delamboye, teve a sua estreia em Frankfurt em 2005.
Com esta obra, o São Carlos vai também retomar o projecto "Breves palavras", uma iniciativa que decorre 30 minutos antes de cada espectáculo com um compositor da nova geração a falar sobre a ópera que será apresentada.
O compositor Sérgio Azevedo é o escolhido para deixar o seu olhar sobre esta obra de Gounod e a ligação da música à narrativa.
Com a participação da Orquestra Sinfónica Portuguesa e do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, "Fausto" terá no papel titular Andrej Dunaev, Kevin Short como Mefistófeles e Patricia Bicciré será Margarida.
Klaus Kuttler é Valentim e Kristina Wahlin interpreta Siebel, com os cantores portugueses Diogo Oliveira no papel de Wagner e Maria Luísa de Freitas no de Marta.
5.1.09
2.1.09
1.1.09
dance with me
Let's dance little stranger
Show me secret sins
Love can be like bondage
Seduce me once again
Subscrever:
Mensagens (Atom)
moveis vintage
-
▼
09
(183)
-
▼
01
(30)
- revolutionary road
- west side story
- os quais?
- Eclipse anular do sol
- Vicky Cristina Barcelona
- ao ERIC
- veneno cura
- Frost Nixon
- Michelle Obama
- Australia
- um presente de domingo abre-se a segunda
- Novos Actores no S.LUIZ
- CRESO
- POEMÁRIO assirio&alvim 2009 *folha nº16
- M83
- annie hall
- A Troca
- 66ª edição dos Golden Globes
- BESart
- F"net"nomenos
- Boazonas virtuais
- A Valsa de Bashir
- elixir do amor
- tango no pe de al pacino
- A Fine Frenzy * Almost Lover
- acamarrados
- 3 reis e o fausto
- Amalia
- Fome
- dance with me
-
▼
01
(30)
mobilia de quarto
- CQ
- movéis, discos, livros, objectos vintage. Coisas em 2ª mão cheias de charme! Contacto vgaragem@gmail.com. Marque a sua visita!